29 julho 2008

Mais um sequestro na cidade de Maputo

No Correio da Manhã de hoje: "A “sequestromania” está a pegar em Moçambique, particularmente em Maputo. Desta vez a vítima é um colaborador da MOZAL, que foi solto quatro horas depois do rapto mediante pagamento de 750 dólares norte-americanos e 33 mil meticais aos meliantes que oficialmente continuam em fuga. Tratou-se do segundo rapto consumado registado na cidade de Maputo. Há também registo de uma tentativa frustrada cujo alvo era o vice-ministro dos Recursos Minerais, Abdul Razak." Obrigado ao Egídio Vaz pelo envio do jornal.

3 comentários:

stayleir marroquim disse...

Mais um mal que parece ter vindo para ficar.

Anónimo disse...

Assassinatos, estupros, sequestros, roubos a descarada, etc. Os fora da Lei levam vantagem sobre a policia porque esta ainda continua a funcionar com métodos mediavais. Simples: tentem ligar para o numero de emergencia da policia a ver se conseguem.
Enquanto o governo não se compenetrar que sem segurança, paz e estabilidade não ha desenvolvimento que perdure estaremos condenados a servir de alvo. Ha quem diga que o problema do crime é derivado da pobreza. De facto as desigualidades sociais podem ser um factor catalizador mas não explicam nem justificam tudo. Há factores culturais intrínsicos que louvam o enriquecimento fácil e rápido e que impulsionam os jovens a acharem a via do crime como a melhor opção. Há paises com indices de pobreza absoluta e desigualidades socias superiores ao do nosso pais mas não se registam tantos crimes bárbaros. Vejamos o exemplo da india, onde as castas mais pobres não possuem sequer uma nesga de terra para cultivar,( ao contrario do nosso pais onde abundam terras ferteis e virgens a espera de braços arrojados), vivem na mais profunda miséria humana, mas dificilmente enveredam para o crime, o roubo do bem alheio- Vão sobrevivendo sonhando com dias melhores que nunca chegam, ha gerações... Eis um bem tema para estudo dos nossos sociólogos: a raíz do crime.

Joaqum Macanguisse disse...

quando mas pensarmos na existencia de apostolos da desgraça muito menos famos localizar a verdadeira origem desta tempestade social